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    Steve Jobs disse uma vez que: "Cada sonho que você deixa pra trás é um pedaço do seu futuro que deixa de existir". Em outras palavras, todas as vezes que você escolhe um caminho, você mata todas as suas outras versões.

    Recentemente eu voltei a assistir Glee, e minha história com essa série é a seguinte: eu comecei a ver no primeiro colegial, aí saiu da Netflix e eu nunca cheguei a terminar, e quando voltou eu não queria mais ver. Nesse meio tempo eu assisti todos os vídeos no YouTube sobre Glee e escutei todas as músicas (talvez por isso eu não quisesse terminar de imediato kkkk) e eu era apaixonada por essa série.

    Esse ano, depois que terminei The Bold Type (uma série que eu amei como vocês podem perceber  pelos meus posts no Instagram), eu estava sem série, sem vontade de ler, no meio de umas férias que nem parecem férias, cheia de decisões para tomar e foi então que eu pensei: por que não terminar Glee agora? E lá fui eu me apaixonar de novo.

    O engraçado de tudo isso é que no primeiro colegial eu descobri o quão apaixonada eu sou por musicais (meu sonho é ver um show na Broadway) e isso mexeu comigo, se eu pudesse mudar alguma coisa no mundo seria que ele fosse um grande musical. A música traz uma leveza, uma sensação boa, tem palavras que são mais fáceis quando ditas no meio de uma canção (e o que poderia ser melhor do que todo mundo dançando em cima das mesas do refeitório? kkk).

    Glee me lembrou de uma versão mais nova de mim, mais sonhadora, que acreditava que no fim do dia bastava uma boa música para resolver todos os problemas do mundo. E no meio dessa confusão que tá minha vida agora, me lembrar disso era tudo o que eu precisava.

- "It's not the broken dreams that break us. It's the ones we don't dare to dream"

    Nesse mês de julho eu precisava de algo que me lembrasse do impossível, dos sonhos que podem sim se realizar se você lutar por eles e que sempre vai existir um grupo como Glee para te acolher. E o que isso tem a ver com aquela frase que eu citei lá em cima do Steve Jobs? Eu queria ser alguém no meu primeiro colegial e eu era corajosa o bastante para isso, mas os caminhos mudaram e aquela Victória que eu queria ser deixou de existir em algum momento. Essa série me lembrou que eu ainda posso sonhar com o impossível e que dessa vez, eu posso não só escolher, como ser a versão que eu quiser.

    Espero que depois de ler esse mini texto você saia daqui com vontade de ver a série Glee (kkk) e com vontade de mudar o mundo, porque estamos precisando de pessoas corajosas que não tenham medo de dizer o que sentem e inspirem o resto das pessoas a fazer isso também.

    --Victória

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